De volta de SP...
E de fato,
sou isso que nunca foi.
O que nunca
poderia ter sido
E o que não será
É o que completa
A minha falta.
(de mim mesma)
O preenchimento
é impossível.
E o não-saber,
infinito.
Arrependimento?
Nenhum.
Lembro do que fiz,
e tento esquecer
o não-feito.
E o que poderia ter sido,
só deus (não-existente) sabe!
E assim me completo:
com esse vazio,
cheio de nostalgia.
sou isso que nunca foi.
O que nunca
poderia ter sido
E o que não será
É o que completa
A minha falta.
(de mim mesma)
O preenchimento
é impossível.
E o não-saber,
infinito.
Arrependimento?
Nenhum.
Lembro do que fiz,
e tento esquecer
o não-feito.
E o que poderia ter sido,
só deus (não-existente) sabe!
E assim me completo:
com esse vazio,
cheio de nostalgia.
1 Comments:
Cecília... CECÍLIA!
Não, não estou falando de plágio, talvez nem de inspiração... mas quando leio você nesse poema (e em alguns outros), é como se estivéssemos lendo Cecília.
Da primeira à última estrofe.
Tão única quanto ela.
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