Simple Present II
E depois de todos aqueles encontros posteriores,
ela começou a acreditar que seu coração pulsaria novamente.
E que uma ponta de esperança surgira ao sentir, de novo,
a tranquilidade (e leveza) que perpassa uma paixonite qualquer.
E se sentiu como uma adolescente escrevendo poemas e suspirando
ao pensar nos beijos que acabara de receber.
E resta a pergunta...
Quem terá o coração partido?!
ela começou a acreditar que seu coração pulsaria novamente.
E que uma ponta de esperança surgira ao sentir, de novo,
a tranquilidade (e leveza) que perpassa uma paixonite qualquer.
E se sentiu como uma adolescente escrevendo poemas e suspirando
ao pensar nos beijos que acabara de receber.
E resta a pergunta...
Quem terá o coração partido?!
4 Comments:
Como tudo me lembra uma música....
"the empty bodies stand at rest
casualties of their own flesh
afflicted by their dispossession
but no bodies ever knew
nobodys
no bodies felt like you
nobodys
love is suicide"
Eu não, não mais...
(Eu postulando isso)
Corações são sempre partidos...
Como pães numa multidão famigerada
De duas pessoas se degladiando.
E ainda dizem que o amor não é
violento.
Pulsar novamente
É inerente ao amor que morre
Amor que vai, que vem, que morre, que se sente...
Mas que renasce fatalmente em outro alguém.
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